quarta-feira, 11 de maio de 2011

Doe-se.


Quando perceber que existe alguém que te faz feliz e que se sente feliz por ter você, valorize-a a cada instante. Pois não há algo que seja mais triste e que decepcione tanto do que dar amor, respeito e dedicação e não receber o mesmo em troca.
A dificuldade está na forma que cada um possui em demonstrar os sentimentos. Na maneira de ver a vida. No valor que as pessoas incorporam aos diversos acontecimentos. A maior dificuldade está na combinação das diferentes personalidades.
Existe uma dimensão de formas de expor o que se sente quando está junto ou até mesmo longe de alguém. E nem sempre o complexo é o que surpreende, não é o impossível que faz com que se perceba a valorização.
A diferença está nos detalhes, na simplicidade. Está naquilo em que você pensa em fazer e não faz por pensar que todos fariam.
Muitas pessoas esperam nada mais que uma ligação no meio do expediente para saber que você está pensando nela e espera que pergunte como está, se está bem, se precisa de algo. Ou talvez esse alguém esteja apenas esperando para ouvir a sua voz dizendo qualquer besteira, desde que não seja para ofender.
Demonstre seu carinho, sua dedicação, deixe com que o outro perceba e se sinta amado tanto quanto o ama. Não seja egoísta. Não tenha medo de expor os sentimentos. Esforce-se por alguém. Defina suas prioridades e se essa pessoa não estiver entre elas, desista. Desista e assim a fará feliz. A não ser que não seja isso que espera. Se quer magoar, continue a agir dessa maneira: Não demonstre. Seja frio. Feche-se aos sentimentos. Continue ao lado desse alguém, mas sem fazer a sutil diferença pela qual descobre-se que você é necessário para fazê-la bem.
Machado de Assis já dizia: "Cada qual sabe amar a seu modo. O modo pouco importa. O importante é saber amar." Será que não importa mesmo? Será que o seu modo está correto. Verdadeiramente você sabe amar? O fato é que o amor é o sentimento mais importante que existe. E assim como muitos outros, é preciso ter o dom de senti-lo e demonstrá-lo. Algumas pessoas nasceram para amar e outras para aprenderem a amar. Se você se enquadra na segunda hipótese, deixe com que te ensinem. Ninguém está fechado aos aprendizados. Aprender e mudar não significa perder sua essência. Mas, na maioria das vezes, agregar valor a ela. Pense nisso. Tenha a capacidade de dar-se em benefício dos outros e de si mesmo.
Cultive o amor.

quarta-feira, 16 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

A melhor criação divina.




Já não há mais palavras para expressar o amor.
As vinte e quatro horas disponíveis não são o suficiente para suprir o tempo longe. E se o dia tivesse 30h e eu ficasse com você durante todo ele, ainda assim, seria pouco.
Pois é, esse sentimento chamado amor já me invade a alma, é perceptível pelo meu olhar e nada é capaz de ocupar o espaço vazio quando ele não está aqui. Eu já não sei mais ficar longe de você e não sentir a sua falta. É um tipo de dependência, que como tal, torna-se insuportável quando não saciada.
Eu preciso de você aqui. Ou preciso estar aí. O seu carinho, só os carinhos já me fazem sentir completa. Como se não precisasse de mais nada para sobreviver. Como se fosse mais importante que o ar, a água, o calor que Deus criou especialmente para a minha sobrevivência. É, tão importante quanto toda a criação divina dos elementos naturais, é o amor. O elemento principal da vida! Sinto-me no direito de dizer. Deus criou você, me criou. Duas vidas. Criou cada parte de nós dois e uniu da forma mais linda que podemos imaginar. Ele criou o amor e deu a mim e a você a oportunidade de dividirmos esse sentimento. A sua felicidade, o sorriso em seu rosto é a minha satisfação.
Eu me orgulho, todos os dias, por ter alguém tão especial em minha vida. Acho que se não fosse você, não seria mais ninguém. Você é com certeza, o caminho perfeito.
Agradeço, todos os dias, por Deus ter criado você, a vida e o amor.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mais uma de amor

Eu não queria, mais uma vez, fazer uma postagem no que se refere a relacionamentos. Mas a farei! Querendo ou não eu me coloquei em uma sinuca de bico, outra vez. E não sei o porque faço isso toda vez que me sinto mal. Talvez eu seja sentimental demais. Talvez? Isso não é uma dúvida, sim um fato. Eu sou sentimental demais. Mas será que é tão errado exigir total atenção de quem se ama e diz amá-lo? Acho que não. Ou sim; De verdade, eu não sei. É namoro, não um casamento, Caroline! Mas minha cara amiga ou amigo, que ama incondicionalmente um outro alguém. Como você agiria? Há uma carência natural que habita em mim. E não me controlar quando não aceito algo, é inevitável. Talvez seja pelo meu temperamento. Não acredito em horóscopo, mas quase todas as características de meu signo se encaixam mesmo em minha personalidade. Sou de áries, e quando amo, o amor é de verdade. A paixão acaba rápido, mas o amor não. Para mim, da forma que me sinto bem ao lado dele é algo para ser duradouro. Para a vida inteira. Quantas vezes você já pensou em um PARA SEMPRE? Poucas? Pois bem, eu penso todos os dias. Eu o quero como companheiro todos os dias. É tanto e por isso não consigo me sentir bem quando estou longe. Eu faço questão do nosso fim de semana, do estar junto, passear ou somente estar ao lado dele, sem dizer nada, só observando. Mas nem sempre nossos pensamentos se encaixam, daí vem as discussões. Como um casal no qual um se preocupa demais e o outro diz que relaxar é a opção correta se comporta? Eu acredito, sempre acredito que damos certo. Pois quando estamos juntos, dá certo. É estranha essa minha capacidade de pensar que sou posta como segundo plano, quando há opções a serem escolhidas. Não sei se é da minha cabeça ou se estou certa. É que isso não me importa. Acho que o sucesso da relação está nas mãos de quem se preocupa menos. Sim! De quem se preocupa menos.
Agora... Faça-me entender e colocar isso em prática. Difícil, viu. Muito difícil.
O que eu não queria fazer no post, eu fiz. Falei de parte da minha vida, como se fosse um diário.
Decadente!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Por que os homens mentem e as mulheres choram?

Desde os tempos mais primórdios, as diferenças entre homem e mulher são perceptíveis aos olhos e mentes humanas. O homem sempre com seu instinto caçador. Tendo nas mãos e na consciência o dever de ir em busca de sua sobrevivência. Encontrando alimentos, caçando animais, juntando lenha para aquecer a si e a sua família. A mulher, por sua vez, sempre teve como obrigação o cuidado com o lar, o carinho com o marido e comprometimento com a educação e saúde dos filhos. O homem e a mulher modernos já não são responsáveis somente por esses feitios. A modernidade possibilitou a evolução social. Mulheres já trabalham tanto quanto os homens, já possuem seu espaço no mercado e ganham por isso. Os homens não deixam de ser homens por cuidar dos filhos, arrumar uma casa ou até mesmo cozinhar. Pois é, houve muitas mudanças no quotidiano familiar e no âmbito social. Mesmo com tanta mudança, uma coisa é certa: A diferença entre homens e mulheres nunca acabará. A questão de o homem não perceber detalhes é fato. O hábito da mulher de sempre pensar que o parceiro não lhe dá atenção por não saber opinar sobre que calçado usar, também é fato. Mas é mais que isso. Comprovado cientificamente, a diferença entre homens e mulheres não é apenas comportamental ou educacional. Essas diferenças são biológicas. A famosa ciência entra em cena para explicar o que há de tão desigual no biológico de cada sexo capaz de explicar o que acontece quando um homem vê uma mulher bonita na rua e vira o pescoço, mesmo sem sentir desejo pela mesma. Talvez apenas pelo fato de ser uma linda mulher.
Lendo o livro: "Por que os homens mentem e as mulheres choram?" pude perceber muitas coisas em relação ao sexo oposto e identificar muitas das qualidades e/ou defeitos das mulheres. Algumas das perguntas que o livro responde são: "Por que os homens mentem? Por que eles acham que têm de estar sempre com a razão? Por que evitam se comprometer? E as mulheres? Por que choram para conseguir que querem? Por que insistem num assunto até a morte?"
Com base em pesquisas e estudos científicos, os autores desse livro explicam o comportamento sempre imprevisível do sexo oposto.
As mulheres sempre se perguntam porque seus parceiros nunca querem resolver uma situação expondo todos os problemas. Os homens sempre se perguntam porque as mulheres choram tanto e tão facilmente. As mulheres querem falar de tudo, desde o porque de algo estar errado, os entremeios e por fim, chegam a solução. Enquanto os homens querem a solução o mais rápido possível, sem DR (Discutir a relação). Os homens se emocionam menos que as mulheres, por isso não choram tanto quanto elas. As glândulas lacrimais da mulher são mais ativas que as do homem, o que é coerente com as reações emocionais mais potentes do cérebro feminino. Raramente se vê um homem chorar em público, porque, em todo o processo evolutivo, o homem que demonstra emoção, principalmente na presença de outros homens, se coloca em situação de risco. Transmitindo, na visão deles, fraqueza. Para a mulher, no entanto, exibir suas emoções, em especial para outras mulheres, é sinal de confiança. A mulher tem uma visão ampla, enquanto os homens tem visão de "túnel". Por isso eles viram o pescoço quando vêem uma linda mulher. As mulheres também olham para os homens, mas como têm um campo de visão maior, sabem disfarçar melhor. Quando uma mulher pede opinião ao parceiro, pode ter certeza que, quase sempre, ela já tem sua opinião formada. O que ela quer é saber como o seu parceiro está lhe vendo naquele momento. Se ela pergunta que cor de sapato usar com o vestido para ir à festa, o melhor é responder com outra pergunta: "Qual você escolheu, amor?" E ela dirá a cor que combina com o vestido, com os acessórios e qual está na moda, se ela liga para isso. Então o parceiro deve perguntar: "Porque?" E ela dará todos os seus porquês. Por último, elogie-a e estará tudo certo. Finalize com a frase: "Você está maravilhosa! A festa será inesquecível" São coisas de mulher e assim como nós, os homens tem lá seus mistérios. Como já foi dito. As diferenças entre homens e mulheres são questões biológicas e se pararmos para analisar, aceitar essas diferenças é a primeira e mais importante maneira de aprender a se dar bem em relacionamentos.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

"Por mim, tanto faz."


Era, aproximadamente, 9:00h. Dentro de um ônibus, lotado, quando o motorista não mediu esforços ao fazer uma parada possibilitando a entrada de mais passageiros naquele transporte. Um passageiro se atreve, a essa hora da manhã, argumentar e exigir seus direitos. Aquele homem deveria ter os seus vinte e tantos anos, se não me engano. Mas isso pouco importa. Todos nós deveríamos fazer como ele. Expor, em alto e bom tom de voz, a intolerância, frente a certas situações que vivenciamos em alguns momentos. Essas que, de tão comuns em nossas cidades, se tornam normais aos olhos de pessoas sem senso crítico, como aquela mulher que, de certa forma, tornou-se infeliz ao se expressar dizendo: "Eu chego para trás, me exprimo aqui. Por mim, todo mundo entra." e quando disse uma frase que é de praxe, quando a malandragem, a incompetência, corrupção e afins estão em questão. Ela disse: "Isso é Brasil, meu caro". Aquele homem não mediu as palavras ao dizer que é por causa de pessoas assim, que vivem do "Por mim" e/ou do "Isso é Brasil", que o mesmo não vai para a frente. Foi nesse momento que ele começou a expressar sua opinião em relação àquele modo, como o qual os trabalhadores e estudantes são obrigados a se apresentar para chegarem ao seu destino. O homem me fez repensar alguns fatos. É verdade que temos o direito de andar em um transporte digno, não só limpo e bem cuidado, como é o de nossa cidade. Mas também um transporte público que nos faça perceber que mesmo pagando R$1,00 pela passagem, somos dignos de nos transportar de forma confortável. É certo que não devemos almejar uma viagem como se estivéssemos dentro de um táxi, mas que temos direito de poder estar dentro de um ônibus sem que passe um "carinha" safado e se esfregue, aproveitando-se da situação, isso temos. O mesmo direito tem uma senhora, ao não precisar andar até a metade do ônibus procurando um lugar em que possa sentar, isso quando o encontra. Aquele homem falava exatamente nisso, em direito. E a empresa tem obrigações para conosco. Além disso, o transporte é público, não gratuito. Ela vende um serviço, nós somos seus clientes e pagamos pelo mesmo. Todas as pessoas que lutaram pelos seus direitos no passado, os conseguiram com muita luta e até mesmo sangue. E hoje, muitos de nós fechamos os olhos ou preferimos fingir que não enxergamos a falta de responsabilidade de algumas instituições. O jovem disse algo mais que me fez refletir e, definitivamente, concordar com ele. "Ali tem dois avisos. Um diz que é proibido fumar. O outro, que o número de passageiros em pé deve ser ZERO." Sim. Zero. Porém devíamos ser mais de... não tenho ideia, de quantas pessoas exprimidas, como sardinhas enlatadas. E ele concluiu: "Se eu estivesse fumando, com certeza o senhor motorista pararia o ônibus e pediria que eu apagasse o cigarro ou me retirasse, caso eu não concordasse com a primeira opção. Agora, em relação ao aviso do número de passageiros de pé. Nada acontece." Mas o motorista não tem culpa, ele cumpre ordens, isso é fato. Eu ouso dizer que, ele te muita informação. Uma pessoa que é ciente quanto aos seus direitos, mas que sozinho não conseguirá mudar nada. Se havia outras pessoas que prestaram tanta atenção quanto eu, no momento em que ele e a mulher discutiam, com certeza, essas devem ter tomado uma dose de cidadania. E espero que algumas outras, como a "Tanto faz", não pense que uma pessoa que "grita" por seus direitos daquela forma, seja um idiota, imbecil, que quer conforto e deveria pegar um táxi. Isso acontece pelo fato da empresa ser única na região. Esse monopólio atrapalha, e muito, o progresso. Já que não há concorrência, a qualidade no atendimento não deve ser questão de discussão entre os responsáveis. Não temos para aonde correr. Temos que continuar em ônibus lotados, como se fôssemos obrigados a "engolir sapo" cada vez que sairmos para um dia de trabalho. Mas isso só continuará a acontecer enquanto nos comportarmos da mesma maneira que aquela senhora. E então, para você, tanto faz?

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Pulmão.

Todo brasileiro respira esporte. O futebol, principalmente. Hoje, em um jogo decisivo, quartas de final, o BRASIL atuava muito bem durante os primeiros 45 minutos. Holanda com a bandeira do Brasil estampada na camisa, lado a lado da sua, parecia mostrar respeito pela seleção cinco vezes campeã do mundo. Mas os holandeses também mostraram que são ótimos atores. Simulavam faltas, davam pulos escandalosos em lances mínimos. Até que UMA bola mudou o repertório do jogo. A seleção que fez um ótimo primeiro tempo, toma um gol de bola parada, após a marcação de uma falta. O melhor goleiro do mundo e seu companheiro não conseguem obter uma comunicação de forma que impeça o erro dentro da área. Um lance de sorte para os adversários, posso dizer. O psicológico dos nossos meninos parece ser afetado. A Holanda gosta do jogo e sai mais em busca de gol. Enfim, a intenção não é comentar o jogo mais uma vez, e sim dizer o quanto a desclassificação em uma Copa do mundo mexe com os corações brasileiros. Acredito que grande parte desses "chutaram a bola" no lance do Kaká. Cerca de 190 milhões de pessoas pediram forças junto com Daniel Alves ao bater a falta. Mas não foi suficiente qualquer crença naquele instante em que os acréscimos se acabavam. Até que chega o momento em que o árbitro sinaliza o fim do jogo. Minhas lágrimas caiam inevitavelmente. Foi só um jogo? Sim. Mas foi um jogo de Copa do mundo. São jogos que mesmo quem pouco acompanha o futebol, se põe frente à TV e, torce com todas as forças. E agora estamos fora. Um jogo é feito de 11 jogadores em campo, reservas, toda equipe técnica envolvida, árbitros e 90 minutos, ou melhor, cerca de 90 minutos. A princípio, queria que acabasse, naquele placar de um a zero, ou que surgisse um outro gol, o mais rápido possível. Mas quando o Brasil vinha perdendo de virada, preferi que o tempo passasse cada vez mais lento. Por fim, acreditei até o último segundo. Acreditei em um gol de empate, para que houvesse prorrogação, mas não foi possível. Para haver um vencedor, é preciso que o outro não vença. E futebol é assim. Não adianta por a culpa em um, dois jogadores. Na Jabulani, que insistiu em não entrar, muito menos. E nem no técnico. Quando se ganha, a seleção é nossa. Mas quando perde, é a seleção do Dunga, né? Precisa-se aprender a torcer e perder está incluso, infelizmente. Bola para a frente. Sou brasileira, com muito orgulho e amor, por sinal. A próxima Copa é na nossa casa. Toda energia estará voltada a esse título, mais uma vez. Pois o Brasil respira futebol. A propósito, e agora, como está o seu pulmão? Recomponha-se!